O jogo que me causou um Impact

Jogos são as maiores fontes de entretenimento e de grana atualmente. E grave bem essa informação, pois ela tem tudo haver com a matéria a seguir sobre Genshin Impact.



Dinheiro, e muito conteúdo pra se jogar. Quando visto por esse lado, aquele preço cheio de um jogo com muitas horas, compensa. Mas agora imagina receber um jogo de graça, que dura umas 400h tranquilo pra você se divertir e ainda recebe expansões de graça que aumentam as horas que você pode se divertir com um mesmo jogo, e tudo isso podendo ser jogado de graça no seu Computador, no seu PlayStation 4 ou na privada, pelo celular. Esse jogo é Genshin Impact, mas o que impacta mesmo, é que ele é de graça. Mas como já dizia a sua mãe, ou o seu pai, não sei quem te criou, pode ser qualquer um que quis te criar: "O Barato sai caro".

Mas calma que vamos chegar lá ainda.

RICO EM CONTEÚDO


Genshin Impact é tranquilamente um jogo lotado de conteúdo. Muito inspirado em Zelda Breath of The Wild, o jogo tem uma gameplay inspirada, mas que ganha seu tom de originalidade com suas mecânicas de elementos, combate e até mesmo exploração. Mas a história de Genshin Impact é muito bem desenvolvida e intrigante, te instigando a querer continuar jogando e descobrindo mais sobre aquele mundo e aqueles personagens. Com momentos tocantes, cenas pre-renderizadas muito bem feitas, trilha sonora emocionante e personagens cativantes.


A história acompanha Aether ou Lumine (depende de quem você escolher no começo da sua jornada), descobrindo o mundo de Teyvat, com suas regiões e culturas, em busca de achar seu irmão ou irmã (depende da sua escolha no começo), e descobrindo uma conspiração e segredos do passado que serão fundamentais na jornada por Teyvat.

O jogo é rico em texto, uma construção de mundo que eu mesmo nunca vi em muitos jogos, com detalhes extremamente interessantes, quase fazendo nos acreditar que aquele mundo é real, pois ele funciona de uma maneira crível.


SUBTEXTO


O roteiro de Genshin Impact é bastante aberto a interpretação em alguns momentos, com leves críticas sociais e culturais, que pra maioria até passa despercebido, mas que pra quem capita a mensagem, fica reflexivo sobre o assunto. Talvez eu traga uma publicação mais pra frente com algumas dessas mensagens do subtexto do jogo aqui. Mas algumas críticas são desde o aquecimento global, ao desmatamento, ou a preconceitos, corrupção e etc. Não é algo que o jogo deixa explicito, pra não afetar a construção de mundo desenvolvida ali, mas que no subtexto, quem pegou o contexto entendeu.

TRILHA SONORA


A trilha sonora de Genshin Impact está com certeza na lista das melhores trilhas de jogos já feitas. Com músicas calmas e relaxantes para exploração, momentos de tirar o folego nos momentos cruciais do jogo, músicas de combate empolgantes, e muitas trilhas de emocionar. É algo que dá um toque a mais pro jogo.


O SISTEMA DE GACHA


Genshin Impact é um jogo gratuito com uma qualidade que na MINHA OPINIÃO é absurda, dando um pau em muito jogo pago por ai. Jogo muito bem polido, com conteúdo que é bom, que até visualmente em tudo, é satisfatório de ver.

Mas nem tudo são flores. Genshin funciona por um sistema de personagens, onde você precisa montar uma equipe com 4 personagens para jogar. Mas pra adquirir esses personagens é necessário farmar gemas, pra comprar um Orbe chamado "Destino Entrelaçado" ou "Destino Familiar" e fazer os famosos giros no Banner do mês. O que acaba irritando jogadores novos, e até mesmo os antigos, mas se você for alguém que joga ou vai jogar de forma constante, não fica tão difícil conseguir personagens ou armas pra seu personagem. Digo por experiência própria, e o jogo tem diversos eventos que dão gemas ou orbes por participação. E quase qualquer missão do jogo também dá gemas como recompensa. Mas ainda sim, é um sistema que irrita jogadores, pórem o jogo tem uma qualidade técnica absurda na MINHA OPINIÃO, então esse é mais do que um preçõ justo a se pagar por ele.


E o jogo ainda tem um Multiplayer para poder jogar algumas missões secundárias ou fazer farm de itens pra build com seus amigos. Então não precisa se divertir sozinho, chama uns amigos pra jogar e conversar, não torne seu farm chato.

PORQUE O BARATO SAI CARO?


Os banners do Genshin Impact para pegar personagens ou armas, funcionam da seguinte maneira.

Os banners de personagens em destaque do mês tem um sistema chamado Pit, a cada 10 giros você ganha um personagem ou arma 4 estrelas. E a cada 90 giros que são acumulados, você ganha um personagem 5 estrelas.

O de arma tem um Pit separado do de personagem, e usa os mesmos Orbes que o banner de personagens, o que dificulta a escolha de qual banner você vai gastar suas gemas.

E ainda tem o banner do mochileiro, que é um banner permanente que você pode ganhar personagens 5 estrelas que são do lançamento do jogo ou armas de 4 estrelas. Que também tem um Pit separado e usa o orbe "Destino Familiar", que pode ser adquirido com gemas também, ou fazendo atividades no jogo (evolução de personagem, eventos, passe de batalha).

E acaba que o jogo não facilita suas escolhas, e as vezes não vem o personagem que você quer, ou a arma que você quer. E ai as pessoas acabam gastando dinheiro pra comprar gemas, cristais ou passe de batalha. E ainda tem as Skins de alguns personagens que acabam tendo que ser compradas por fora e não são possíveis adquirir jogando (alguns eventos até dão a Skin por participação, mas é difícil).



CONCLUSÃO


Genshin Impact é um excelente jogo, se você procura algo pra jogar no seu PS4, Celular ou PC Gamer, então fica a dica de jogo. Claro se RPG for o seu gosto. É um jogo divertido, com uma ótima história, com trilha sonora marcante, e personagens cativantes. Qualidade excelente pra um jogo gratuito, mesmo com o sistema de gacha. Mas é só jogar e se divertir, o sistema de gacha só vai te incomodar muito, mas muito lá pra frente do jogo. Ou talvez nem te incomode.

Mas fica aqui minha recomendação com essa análise de Genshin Impact pra vocês.

@phemalek

Um Tour por Assassines Creed, e o polêmico RPG

Todo mundo já deve estar careca de saber que Assassines Creed vai ganhar um novo capitulo este ano, mas precisamente, dia 10 de Novembro. E junto dele veio a tona toda uma discussão sobre os rumos que a série tomou ao se tornar um RPG. Eu particularmente acho que combinou, mas vamos chegar nessa parte até o final desse texto.

Antes de continuarmos, queria dizer que, as vezes demoro pra postar aqui no Blog, mas é por bons motivos. Eu estou escrevendo 2 livros lá no Wattpad, e isso tem me consumido um pouco, além de eu estar lendo sobre Assassines Creed e zerando os jogos da Saga, o que demanda um certo tempo também, mas eu espero que todo esforço valha a pena, pois é por isso que demoro a publicar aqui, este é um Blog sobre coisas especiais relacionadas a temas que gostamos, noticia já tem um monte de site, blog e canal do Youtube que faz, eu procuro criar matérias memoráveis que instiguem as pessoas a assistir algo, ou jogar algo. Notícias são facilmente esquecíveis, por mais que importantes, já uma matéria bem escrita, te marca nem que seja um pouco, e eu agradeço a compreensão de todos, obrigado por ser um leitor do Blog... Agora sem enrolação, vamos falar sobre Assassines Creed.



ERA DE ALTAIR

Bem, não podemos falar de uma franquia tão grande, sem citar uma franquia antiga que deu origem a isso tudo, que talvez, seja tão grande historicamente quanto toda a saga Assassines Creed. Todo mundo sabe, ou quase todo mundo, que foi Príncipe da Pérsia, que originou toda a ideia de Assassines Creed, com seu Parkour revolucionário ainda na era do Playstation 2, a franquia Príncipe da Pérsia marcou toda uma geração, e sua mudança pra geração Xbox 360/PS3, não foi lá muito boa, o jogo lançado pra Xbox 360, o "The Forgotten Sands" foi considerado fraco em história, jogabilidade repetitiva, e nada de inovador na franquia além dos gráficos. Mas a Ubisoft já preparava um novo jogo pra franquia, se chamaria "Prince of Pérsia: Assassines", já tinha todo o conceito do primeiro Assassines Creed ali, porém no meio do caminho, vendo que a franquia já não estava tendo o mesmo impacto nos jogadores, eles mudaram a ideia, nascendo assim "Assassines Creed", o primeiro jogo da franquia quando lançado foi um marco, fez um enorme sucesso e recebeu críticas ótimas pra sua historia, gerando assim 1 pre-quel pra historia do primeiro jogo, que foi lançado para Iphone e Nintendo DS chamado "Assassines Creed: Altair Chronicles", e logo depois saiu para PSP, o jogo "Assassines Creed: Bloodlines", que era uma continuação direta do primeiro jogo e um fim pra história de Altair.

ERA DE EZIO

Ainda sim, o primeiro jogo foi considerado fraco no "mundo aberto" dele por conter coisas repetitivas. Mas foi com Assassines Creed II, que tudo mudou, com uma história centrada em Ezio Auditore, desde o seu nascimento até sua vida adulta, tivemos uma história de conspirações e vingança, continuando mexendo com elementos misticos, mas dessa vez tendo figuras histórias no elenco, como Leonardo da Vinci, que ajuda Ezio em sua jornada com suas invenções e enorme sabedoria, com cidades cheias de coisas pra se fazer, personagens cativantes, mecânicas novas, e dando mais enredo ao "mundo real" fora do Animus, com a historia no tempo presente centrando no grupo de Assassinos tentando salvar o mundo até o dia 21 de Dezembro de 2012, onde rolava aquele mito do calendário Maia. A Historia de Ezio ainda ganhou 2 sequencias, uma chamada "Brotherhood" e outra que contava com participação de Altair, chamada "Revelations". Nesta época também começou a ser lançado os livros da Saga Assassines Creed, que recomendo bastante pra quem não joga, mas quer uma boa história.

ERA DOS KENWAY

Logo depois da conclusão Ezio, veio Assassines Creed III, com um novo protagonista nos tempos passados, agora centrado na época da Independência dos Estados Unidos, jogamos com Connor, um Índio que é treinado por um mestre assassino. Com uma historia emocionante, e cheia de reviravoltas, temos um dos melhores gráficos da época, mapas enormes pra explorar, com atividades secundárias pra caramba (o único que zerei 100% até agora), e um Parkour com muitas variedades, podendo subir até montanhas e árvores. No tempo presente no jogo, faltam apenas alguns dias pro 21/12/2012, e a resposta pra impedir o Apocalipse, esta justamente na vida de Connor, lutando pela libertação do seu povo. Logo depois veio o Assassines Creed Black Flag, que é o mais bem avaliado de toda a Saga, tendo recebido diversos prêmios pela sua gameplay que inclua na maior parte do tempo, batalhas navais e a vida dos piratas da época, ele conta a historia do avô de Connor, se passando muitos e muitos anos antes de Assassines Creed III. Pra mim, um dos melhores protagonistas até agora, foi Edward Kenway. Logo depois, veio Assassines Creed Rogue, que se passa no meio do III e do Black Flag, e conta a historia de um Assassino que virou um Templário, devido as atitudes erradas dos Assassinos, que estavam agindo pior que os Templários. É o mais curto da série, e na minha opinião ele serviu tanto pra mostrar os dois lados da moeda, como dar um encerramento a alguns personagens.

Logo depois do Rogue, vem Assassines Creed Unity, que na real, o Rogue termina, justamente aonde o Unity começa, e os dois foram lançados no mesmo dia pra plataformas diferentes, e logo depois deste, veio o Syndicate, eu não vou me aprofundar nestes, por que ainda não joguei, e por que eles são um pouco mais do mesmo, mas suas histórias são boas, e quando eu jogar eles, pretendo trazer sobre eles numa publicação separada.

ERA DO RPG

Agora entramos nos jogos de RPG, que tenho que confessar que estou jogando o Assassines Creed Origins, e o Odyssey eu joguei o começo, mas assisti meu irmão zerando o Odyssey. Nos jogos anteriores, depois do III, não tínhamos mais um protagonista no tempo presente do jogo, era só um personagem qualquer, trabalhando na Abstergo, hackeando computadores pra conseguir acesso a arquivos dos protagonistas do passado. Agora no Origins somos introduzidos a Layla, que está tentando chamar a atenção da Abstergo, e nisso em sua caverna com um Animus, ela está concentrada na vida de Bayek de Siwa e Aya. Ali ela descobre a origem não só do que parece ser os templários, mas como surgiu a ordem dos assassinos. Aqui em Origins é que somos introduzidos ao sistema de RPG. Mas se você que jogou, parar pra pensar, Assassines Creed sempre foi um RPG, desde os primeiros jogos, tínhamos que comprar armadura, melhorar equipamento, tínhamos ferramentas, tipos diferentes de inimigos, missões principais e secundárias. Todos os elementos de RPG estavam ali, acho que esse foi o elemento surpresa do Origins, pois estavam todos cansados do formato de gameplay da saga que se manteve até o Syndicate, no Unity e Syndicate, tinha um sistema parecido já com um RPG, onde você ganha XP pra conseguir pontos de habilidade e desbloquear coisas novas. Mas sem sistema de Level, e o combate ainda "simplificado". Mas tava todo mundo enjoado disso, ter passado pra um combate mais desafiador, com sistema de level, dificuldade ao combater inimigos fora do seu nível, tornaram pra mim, na minha humilde opinião, o jogo mais foda. Por que sempre teve todos os elementos de RPG ali, mas ele não se assumia, então ter mudado quando ficou saturado, foi a melhor coisa pra Saga.

E no Assassines Creed Odyssey, que ficou ainda melhor esse sistema de RPG, com habilidades pra usar, melhoramento de armas e armaduras mais complexo, e um sistema de mercenários te caçando, foi melhor ainda.

Agora, vamos lá, todo fã de Assassines Creed, deveria jogar o Odyssey, pois por mais que a historia principal dele não seja lá essas coisas, ele é responsável por conta como surgiu a ideia dos Templários, os elementos fantasiosos da mitologia grega, como os Ciclopes, Medusa e etc, se você não jogou as DLC's, recomendo, lá explica que eram experiências daqueles que vieram antes, então é comum que exista isso no jogo e que poderia existir em outros jogos, como Assassines Creed Valhala. Além disso, o jogo mostra quem deu origem a linhagem de todos os assassinos dali pra frente - já que é o jogo que se passa mais tempo no passado - e com isso mostra o por que de todos os outros jogos terem acontecido voltando sua atenção pra Juno. O por que do fim do mundo de 2012, ele da um encerramento pra personagens do Presente que apareceram nos primeiros jogos da Saga. É um jogo que agrega e muito ao universo da franquia, eu não quero dar spoilers demais aqui, to contando o básico, mas eu recomendo muito que você como fã, deixe de ser chato, e jogue, um RPG as vezes não faz mal pra ninguém, ainda mais um que é divertido e você pode cumprir a historia principal numa boa sem precisar fazer quase nenhuma missão secundária. Então, vai na fé. E se ainda sim você não quiser dar uma chance, tudo bem, malaka.

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Enfim gente, esse foi meu Tour por toda a Saga Assassines Creed, bem básico, sem muitos spoilers, pra vocês aproveitarem bem, façam que nem eu, joguem tudo que puderem de Assassines Creed, é divertido, uma aula de historia também, e com um enredo muito interessante. E ai, vai dar uma chance pra Saga? E você fã, vai jogar o Odyssey?

Trarei mais coisas sobre Assassines Creed aqui no Blog até dia 09 de Novembro, pra preparar vocês pro novo jogo, vai ter curiosidades, ideias descartadas, e uma discussão básica sobre a Saga.

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Análise: Lúcifer - 5° Temporada (até agora)


Lúcifer conseguiu nessa metade de temporada, ser um carrossel de emoções, focando bastante na trama e não só nos crimes como foi na 3° temporada.

Deixou muitas coisas abertas a interpretação, mas finalmente soubemos a história da Lilith, e sobre Miguel (seu irmão gêmeo). Uma curiosidade que muita gente não sabe, mas Lúcifer é da DC Comics, e no último Crossover das Séries da DC (que é um universo compartilhado enorme já na TV, ao maior estilo Marvel), Lúcifer participou dando a Constantine um meio de acessar o Purgatório. Nas histórias em quadrinhos de Lúcifer, a batalha dele e do Miguel foi a origem de todos os universos da DC nos quadrinhos, a cada soco que eles trocavam, um Universo era criado. Na Série, fica claro agora que Lúcifer pertence ao Universo de Séries da DC Comics agora, e como este Universo foi rebootado na TV no último Crossover, cada soco de Lúcifer e Miguel trocado nesta temporada, pode ter recriado o Multiverso na TV (que havia sido reduzido devido a Crise do último Crossover).

Bem, expliquei isso tudo, pra que você saiba que possivelmente a qualquer momento pode ser citado algum personagem como Constantine ou o Flash durante a série, e pra você não ficar perdido, eu achei melhor explicar. A aparição de um dos personagens mais aguardados na série, provavelmente não foi por acaso, e deve ter relação com o que acabei de explicar. Mas infelizmente só saberemos quando sair o restante da temporada, que só deve ser finalizada no começo de 2021. Infelizmente a Netflix não conseguiu liberar tudo, mas graças a Deus, a série foi renovada também pra 6° Temporada.

Lúcifer continua com uma produção incrível, uma ótima Fotografia, principalmente no episódio da Lilith. O tom de humor continua excelente também, com ótimas sacadas e referências. E a trilha sonora continua sendo a minha preferida. Espero que esse padrão de qualidade se mantenha até o fim da série, por que realmente, é caprichado demais.

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Posto bastante por lá e vocês podem acompanhar novidades das séries pelo meus Stories, além de interagir com vocês. Volto a falar de Lúcifer aqui no Blog quando sair o restante da Temporada, qualquer novidade sobre a Série, avisarei no Instagram.

Resumo do Ubisoft Forward 10/09

O Ubisoft Foward de hoje não mostrou muito, mas foi ótimo pra termos confirmações de alguns rumores que rolaram. A apresentação principal começou com Immortals Fenyx Rising, que há pouco tempo era chamado de Gods and Monsters, mas teve que mudar de nome nos estágios finais de desenvolvimento. O jogo mistura um pouco a jogabilidade de Assassines Creed Oddyssey com um RPG bem balanceado e tranquilo. A primeira vista o gráfico parece com Legend of Zelda Breath of The Wild do Nintendo Switch. O jogo está bem interessante, vamos aguardar até o lançamento que ocorre dia 03 de Dezembro para as principais plataformas, incluindo o Stadia, cujo uma Demo já está disponível pra jogar lá, mas com o Brasil é esquecido, não temos Stadia e nem Geforce Now por aqui.

                                           


Depois passamos pra confirmação incrível do Remake de Prince of Persia The Sands of Time, com gráficos incríveis, respeitando toda a história, fisionomia e aspectos da Gameplay do primeiro jogo da Saga lançado para Playstation 2 anos atrás. O Remake estará disponível dia 21 de Janeiro paras as principais plataformas. Confira o Trailer de anúncio abaixo:

                                            

E pra encerrar o show, tivemos um anúncio de Riders Republic que é um jogo de esportes da Ubisoft, concentrado em ser Multiplayer, com diversas regiões e climas, com diversos esportes radicais pra jogar com os amigos, em áreas abertas e com gráficos de cair o queixo. Uma experiência nova, pra fugir um pouco dos Battle Royales. O jogo chega dia 25 de Fevereiro pras principais plataformas.

                                            


Alem disso tudo, foi anunciado que Scott Pilgrim está novamente disponível, o clássico jogo Beat N Up lançado na mesma época do Filme, está comemorando seus 10 anos de existência. Aproveitem e joguem esse clássico jogo, extremamente divertido! E todos os Jogos antigos de Prince of Pérsia estão custando apenas 6 reais cada na Uplay, aproveita também!

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Análise: The Boys - 2° Temporada (até agora)


A Amazon vem inovando bastante quando se trata de séries, e isso tem sido muito bom pra nós que somos telespectadores. O mundo se surpreendeu com a 1° Temporada de The Boys, e a Amazon finalmente recebeu a grande atenção que precisava.

E como eu surtei quando comecei a ver tudo que estava saindo sobre a 2° Temporada de The Boys, tendo em vista que a 1° terminou com aquele clima de "putz, deu merda". E bem, esses 3 episódios que foram liberados pra gente até agora, foram completamente insanos, com momentos que eu ficava "Meu Deus, oque que foi isso?".

Essa 2° Temporada está sendo magnífica até o momento. Quero não dar spoilers aqui, mas dizer que vocês podem ir assistir que não vão se decepcionar. Temos um Hugie mais dramático até agora, um Bruto com sangue nos olhos depois do que descobriu, um Capitão Pátria cada vez mais estranho e odiável, e agora, temos mais uma personagem pra odiar com todas as forças, ou amar, se você for sádico o suficiente. E nessa temporada, eu pela primeira vez senti um pouco de pena do "Profundo" (Deep), mas por outro lado ele conseguiu fazer com que eu odiasse ele mais um pouco ao mesmo tempo.

A Fotografia da série ta incrível, os efeitos melhoraram bastante, a trilha sonora está perfeita, até com Billy Joel na trilha, com algumas mensagens até que importantes escondidas nessas músicas. Recomendo ativar a legenda ao assistir e prestar atenção nas letras. E aquela cena inicial, aquela cena é perfeita demais, tenha estômago pois o paralelo com comida é real.

Esses 3 episódios funcionam quase que como um filme, é obrigatório assistir os 3 de uma vez só. Já temos total noção, que essa temporada não vai ter nenhuma, mas nos amamos e vai ser incrível. Sexta-feira tem episódio novo, e você pode acompanhar no meu Instagram as novidades, curiosidades e comentários sobre The Boys e outras séries.

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Volto a falar de The Boys aqui no Blog, ao fim desta temporada, com uma análise mais "profunda" sobre a série (se você entendeu a referência, então já assistiu os 3 episódios)